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sábado, 8 de agosto de 2009

Hino a Santos Dumont



Ruy Botti Cartolano (música) e Raul Schwinden (letra) escreveram o Hino a Santos Dumont em 1956, especialmente para a comemoração, em 23 de outubro do mesmo ano, do cinquentenário do 1º vôo de Santos Dumont, comemoração essa elevada a efeito em São Paulo e patrocinada pela 4ª Zona Aérea, do Ministério da Aeronáltica.

Música: Ruy Botti Cartolano - Letra: Raul Schwinden

I

Mocidade do Brasil,
Soa o instante de cantar

Os triunfos de Dumont, } Bis

Criador das estradas do ar



II



Compõe, agora , teu hino
Esplendoroso e viril
Que conduzirá Dumont
Ao âmago do Brasil




III



Não deixes sepulte o tempo
De nosso herói a vitória
Nem permitas gente estranha
Lhe roube sublime glória.


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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Hino Acadêmico


O Hino Acadêmico foi escrito em julho de 1859 por Antônio Carlos Gomes (música) e Francisco Leite de Bittencourt Sampaio (letra) quando da visita que o grande compositor brasileiro fazia a São Paulo, para convite dos acadêmicos da Faculdade de Direito, oferecer um concerto aos paulistanos.

Música: Antônio Carlos Gomes - Letra: Francisco de Bettencourt Sampaio



I

Sois da Pátria esperança fagueira,
Branca nuvem de um róseo porvir,
Do futuro levais a bandeira
Hasteada na frente a sorrir!
Mocidade! Eia, avante eia, avante!
Que o Brasil sobre vós ergue a fé,
Esse imenso colosso gigante
Trabalhai por erguê-lo de pé!

Mocidade! Eia, avante! Eia, avante!
Que o Brasil sobre vós ergue a fé,
Esse imenso colosso gigante
Trabalhai por erguê-lo de pé!

II

O Brasil que a luz da verdade
E uma c'roa de louros também:
Só as leis que nos deem liberdade
Ao gigante das selvas convém.
Vossa estrela reluz radiante,
Oh! Segui-a vós todos com fé,
Esse imenso colosso gigante
Trabalhai por erguê-lo de pé!

Mocidade! Eia, avante! Etc.

III

É nas letras que a Pátria querida,
Há de um dia fulgente se erguer,
Velha Europa curvada e abatida,
Lá de longe que inveja há de ter!
Nós iremos marchando adiante,
Acenando o futuro com fé,
Esse imenso colosso gigante
Trabalhai por erguê-lo de pé!

Mocidade! Eia, avante! Etc.

IV

Orgulhoso bretão lá dos mares,
Respeitar-nos então há de vir,
São direitos sagrados os lares,
Nunca mais ousarão nos ferir,
Auriverde pendão fulgurante,
Hateai-o, mancebos com fé,
Esse imenso colosso gigante
Trabalhai por erguê-lo de pé!

Mocidade! Eia, avante! Etc.

V

São imensos os rios que temos,
Nossos campos quão vastos que são
As montanhas tão altas que vemos,
De um futuro bem alto serão.
O futuro não vai mui distante,
Já podeis acená-lo com fé,
Esse imenso colosso gigante
Trabalhai por erguê-lo de pé!

Mocidade! Eia, Avante! Etc.

VI

Nossos pais legaram guerreiros,
Honra e glória, virtude e saber;
Nós os filhos de pais brasileiros,
Pela Pátria devemos morrer.
Mocidade! Eia, avante! Eia, avante!
Que o Brasil vos aguarda com fé,
Esse imenso colosso gigante
Trabalhai por ergue-lo de pé!

Mocidade eia, avante! Etc.



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Aqui é para quem sabe partituras,regência...




Hino da Proclamação da República


Leopoldo Américo Miguez (música) e José Joaquim De Campos Da Costa De Medeiros e Albuquerque (letra), compuseram o Hino da Proclamação da República em 1890, com o qual venceram o concurso que, aberto inicialmente para a escolha de um novo Hino Nacional, tev posteriormente sua orientação modificada (Decreto de 20-1-1890).


Música: Leopoldo Américo Miguez
Letra: José Joaquim de Campos da Costa de Medeiros e Albuquerque


I

Seja um pálio de luz desdobrado
sob a larga amplidão destes céus...
Este canto rebel, que o passado
Vem remir dos mais torpes labéus!
Seja um hino de glória, que fale
De esperanças de um novo porvir!
Com visões de triunfos embale
Quem por ele lutando surgir!

Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!

II

Nós nem cremos que escravos outrora
Tenha havido em tão nobre país...
Hoje o rubro lampejo da aurora
Acha irmãos, não tiranos hostis.
Somos todos iguais! Ao futuro
Saberemos, unidos, levar
Nosso augusto estandarte, que, puro,
Brilha avante, da Pátria no altar.

Liberdade! Etc.

III

Se é mister que de peitos valentes
Haja sangue em nosso pendão,
Sangue vivo, do herói Tiradentes,
Batizou este audaz pavilhão.
Mensageiro de paz, paz queremos,
É de amor nossa força e poder,
Mas da guerra nos transes supremos,
Heis de ver-nos lutar e vencer!

Liberdade! Etc.

IV


Do Ipiranga é preciso que o brado
Seja um grito soberbo de fé!
O Brasil já surgiu libertado
Sobre as púrpuras régias de pé!
Eia, pois, brasileiros, avante!
Verdes louros colhamos louçãos!
Seja o nosso país, triunfante,
Livre terra de livre irmãos!

Liberdade! Etc.



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Hino da Proclamação da República





Hino da Proclamação da República


Hino da Independência


Evaristo Ferreira Da Veiga escreveu, em agosto de 1822, as letras as quais D. Pedro I comporia o Hino da Independência, que, segundo cronistas da época, foi cantado no mesmo dia da Independência, 7 de setembro de 1822.

Música: D. Pedro I - Letra: Evaristo Ferreira Da Veiga


I

Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil

Brava gente brasileira,
Longe vá temor servil!
Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.


II

Mal soou na serra, ao longe,
Nosso grito varonil;
Nos imensos ombros, logo,
A cabeça ergue o Brasil.

Brava gente, etc.


III

Os grilhões que nos forjavam
Da perfídia astuto ardil,
Houve mão mais poderosa...
zombou dêles o Brasil.

Brava gente, etc.

IV

Não temais ímpias falanges
Que apresentam face hostil.
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil.

Brava gente, etc.

V

O real Herdeiro augusto,
Conhecendo o engano vil,
Em despeito dos tiranos
Quis ficar no seu Brasil.

Brava gente, etc.

VI

Revoavam tristes sombras
Da cruel guerra civil,
Mas fugiram apressadas
Vendo o anjo do Brasil

Brava gente, etc.

VII

Parabéns, ó brasileiros!
Já, com garbo juvenil,
Do Universo entre as nações,
Resplandece a do Brasil

Brava gente, etc.





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Hino da Independência do Brasil, sem os versos V, VI





Essa é a versão do governo federal do Hino da Indepêndencia do Brasil sem os versos V e VI, se for analizar o V : O imperador manifesou o "real" interesse no "Seu Brasil".


Hino à Bandeira Nacional


Antônio Francisco Braga (música) e Olavo Braz Martins Dos Guimarães Bilac (letra) escreveram o Hino à Bandeira Nacional em 1906, atendendo ao pedido formulado pelo então Prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Dr. Pereira Passos.

Música: Antônio Francisco Braga - Letra: Olavo Braz Martins Dos Guimarães Bilac


I


Salve, lindo pendão da esperança!
Salve, símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.

Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

II

Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul...

Recebe o afeto, etc.

III

Contemplando o teu vulto sagrado,
Compeendemos o nosso dever;
E o Brasil, por seus filhos amado,
Poderoso e feliz há de ser!

Recebe o afeto, etc.

IV

Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre, sagrada bandeira,
Pavilhão da justiça e do amor!

Recebe o afeto, etc.




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Letra e partitura





Hino à Bandeira






Hino à Bandeira






Hino Nacional Brasileiro


Francisco Manuel Da Silva compôs a musica do Hino Nacional por volta de 1822, sob inspirada exaltação patriótica provocada pela Independência do Brasil.
Joaquim Osório Duque Estrada escreveu o poema do Hino Nacional Brasileiro em 1909, fazendo, posteriormente, algumas modificações, para então ser oficializado em 1922.

Música: Francisco Manuel Da Silva -
Letra: Joaquim Osório Duque Estrada


I


Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante ,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade ,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve ! Salve !

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de espernça à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte , impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada !

Dos filhos dêste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!


II


Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América
Iluminado ao sol do Novo Mundo !

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flôres;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve ! Salve !

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga, o verde-louro dessa flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.

Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil.






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Hino Nacional





Na abertura de sua temporada 2009, a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo executa o Hino Nacional do Brasil. A IPTV Cultura transmitiu o concerto de abertura da temporada 2009 da Osesp ao vivo.